- Combinar as duas culturas pode ser complicado, admite Seung Joo. Os sul-coreanos querem que as coisas aconteçam rapidamente e tivemos que nos acostumar com a estrutura horizontal sueca, onde os colaboradores são sempre informados sobre o que acontece na empresa e têm a oportunidade de se expressarem.
Seung Joo acha que, ao pegar os aspectos positivos de ambas as culturas, a equipe em Busan se beneficia do que há de melhor nelas.
- Os coreanos são bons em tomar decisões eficientes e colocar as coisas em prática. A receptividade sueca nos permite compartilhar experiências e melhores práticas e, desta maneira, crescer enquanto empresa. Isso cria uma sinergia que beneficia a todos.
Seung Joo não tem dúvidas de que a aliança entre ambas as culturas é parcialmente responsável por alcançar o seu objetivo: administrar uma fábrica eficiente e altamente competitiva.
- Para termos sucesso, dependemos de funcionários satisfeitos e engajados. Quando a equipe toda está envolvida no processo, como observa-se na Höganäs, cria-se um forte sentimento de comunidade e de participação. É como se fosse uma família, onde todos sentem-se à vontade e como se estivessem em casa.